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Por que arranhar a marcha do carro faz mal?

A resposta é óbvia: arranhar a marcha do carro faz um mal danado ao veículo. Mas,  por que esse hábito – bem comum para quem está começando a dirigir – pode prejudicar o sistema de embreagem do seu automóvel?

 

O que é a marcha e o que é a embreagem?

A marcha de um veículo nada mais é do que a forma que o sistema tem de alterar a velocidade do veículo. É como se ele estivesse dando um impulso a mais a cada vez que você troca de marcha, aumentando sua graduação. Ligando a caixa do motaumento de marcha.

Isso é possível por meio do sistema de embreagem, assunto sobre o qual já falamos aqui. A embreagem “acopla e desacopla” o motor da caixa de câmbio.

As marchas devem ser trocadas de forma correta. Ao trocá-las de uma forma não indicada você pode causar muitos danos ao seu carro e, consequentemente, ao seu bolso.

 

O que significa arranhar a marcha do carro e como não fazê-lo?

O sistema de embreagem é formado por diversos elementos e, entre eles, os anéis sincronizadores. Na hora de fazer os engates na troca da marcha eles são responsáveis pela sincronia de sua ordem de encaixe, de acordo com a movimentação da alavanca em carros manuais, deixando a movimentação rápida e suave. Ou seja, sem as arranhadas que desgastam as engrenagens.

A melhor forma de não arranhar a marcha do carro é sabendo a hora certa de trocá-la, ao dirigir. E como fazer isso?

Pedal da embreagem– pise até o final quando for efetuar a troca de marcha. Isso vai “abrir um caminho” no sistema, como se ele estivesse enviando uma mensagem “ok, o acoplamento pode ser feito”. Dessa forma, não há atrito entre as peças, que é o que gera esse barulho desconfortável

Giros – existe uma faixa de giros limite para trocar a marcha. Muitas pessoas acreditam que empurrar demais esse limite, o famoso “esticar a marcha”, deixa o carro mais “macio”, mas tudo o que você vai conseguir com isso é gastar mais combustível. Não estique a marcha até o limite, que geralmente é 6000 giros. 2000 giros já são suficientes para você começar a sentir uma alteração no som do carro.

Iniciantes – a sua audição é uma grande aliada para saber a hora de trocar a marcha, mas para quem está começando agora, uma boa dica é começar a troca – da primeira para a segunda – aos 20km, a segunda troca – da segunda para a terceira – ao carro atingir 30km e assim por diante até o motorista conseguir estar familiarizado com os giros e com o som do carro.

Óleo – durante a revisão do seu carro, garanta que a troca de óleo tenha sido feita corretamente e mantenha a lubrificação correta das partes do seu automóvel.

Marcha a ré – é uma das formas mais fáceis de cair na armadilha do arranhão da marcha. Isso por que ao engatar a ré você aciona três engrenagens, no lugar de duas. O espaço de engate entre essa primeira e as outras duas é reduzido. Como o carro sai de um movimento recente para ser posicionado de uma forma totalmente reversa, na hora do desengate-engate, há um desalinhamento das engrenagens e um “arrasto”entre os dentes das mesmas.

Como evitar isso? Faça o alinhamento da marcha ré com a marcha com a qual ela se relaciona. Basta olhar o desenho da alavanca – se ela estiver, no desenho, sob a quinta, primeiro engate a quinta, depois a ré. Se sob a primeira, a mesma coisa. Faça o teste.

 

E se já for tarde demais?

Bom, você tomou todas as precauções, seguiu as dicas e mesmo assim não conseguiu manter o sistema de embreagem do carro intacto. É difícil mesmo: por ser muito exigido, a tendência é que você precise fazer manutenção recorrente.

Caso ele já esteja desgastado, depois de conversar com seu mecânico de confiança ou se você mesmo(a) já souber os motivos, e entender que precisa trocar as peças, lembre-se: peças sempre originais. Isso garante mais valor ao seu carro e uma durabilidade com garantia. Já sabe: segue o Jacaré!

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